"Feche os olhos, mas deixe a mente aberta."

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Assinado, eu.

Decifre os enigmas da mente, depois me conta.. o que certamente são lágrimas, ou o que são sorrisos? E do Por que das coisas, eu não quero nem saber. Juro que só isso e eu não tento nada mais. Já gastei tempo demais tentando entender as pessoas, como elas agem, como elas pensam, o que fazem, porque se vão..
 Na ponta da língua o que vem a cabeça e no coração as consequências. Emparelhando peças, cortejando heróis, decibéis roucos. De tudo um pouco.  
 Todos meus sentimentos estão em contradição, resgatei lembranças de épocas que não existia meio termo. Era ou não era; Era apenas eu, completa. Com todos os pedaços. Imutável, como sempre. Ninguém sabe quantas memórias se escondem por trás de um sorriso, e quantos sorrisos se escondem por trás de um adeus. O tempo é uma falsa decoração. Passado e presente caem sobre a sensatez, e lá no fundo em algum lugar chamado 'coração' pode-se ouvir os gritos da liberdade, voz que repousa nos meus ouvidos. Odiando a ideia de se acostumar que quando pessoas que vêem demais, sabem demais e sentem demais é tudo da boca pra fora. Me irrita. Naquela madrugada em que eu perdi o sono, era só quase. E ao longo da madrugada permaneci quieta. Mas a  intensidade suja minhas veias, praticamente com tudo que eu faço. Desde dormir na noite fria do inverno, até a um mergulho no sábado de verão. E algumas vezes,  a intensidade é incomoda e curiosa, me perturba de meia em meia hora perguntando se já chegou a hora de sair. Porém o silencio não mais me atormenta, não existe motivos para isso afinal o que ontem era agitação hoje é calmaria. E dizem que a diferença entre o remédio e o veneno está na dose.
 De ontem vem o amanhã e o depois em breve. O último lugar. 

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