Colombina, nada, nada e nada. Nada mais importa. Não senhorita, nada mais existe. Só existe essa ausência, essência, demência ...
Que é vazia de cor, vazia de vida... Que vai se esvaziando até ser nada. E nada definitivamente é ser alguma coisa. Bailarina, fugiu com o trovador. Levou vestidos, fotos, jóias... Deixou as saudades. O que eu faço com elas ?
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